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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 397-411, jul.-set. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-538339

RESUMO

O teste ergométrico é exame útil no diagnóstico, prognóstico e seguimento de diferentes doenças cardiovasculares. Diante dessas aplicações, sua solicitação complementar é frequente em pacientes com hipertensão arterial, uma vez que a prevalência de doença coronária é alta nessa população. A observância correta de algumas recomendações torna o método valioso no auxílio ao processo de decisão clínica. Em pacientes com diagnóstico estabelecido de hipertensao arterial, medidas de pressão arterial obtidas durante exercício físico dinâmico podem ser usadas, como: a) avaliação funcional e do comportamento da pressão arterial em indivíduos envolvidos em programas de atividade física: b) avaliação prognóstica de risco cardiovascular; identificação precoce de futuros pacientes hipertensos; d) avaliação prognóstica de lesões de órgãos-alvo; e e) verificação da eficácia terapêutica. Contudo as dificuldades de interpretação dos dados...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Hipertensão/terapia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Teste de Esforço/métodos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/sangue , Diuréticos/urina , Ensaios Clínicos como Assunto
2.
São Paulo; s.n; 2008. 106 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-528254

RESUMO

Evidências sugerem que o carvedilol diminui a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) nos pacientes com insuficiência cardíaca (IC), mas não melhora o fluxo sangüíneo muscular (FSM) e a capacidade funcional nestes pacientes. Por outro lado, o treinamento físico reduz a ANSM, além de melhorar o FSM e a capacidade funcional nos pacientes com disfunção ventricular que não utilizam -bloqueadores. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do treinamento físico sobre a ANSM, FSM e capacidade funcional em pacientes com IC em uso de carvedilol. Foram estudados vinte e sete pacientes com IC, tratados com carvedilol, CF II-III, FE<35%, VO2 pico <20 ml/Kg/ min. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: treinamento físico (n-15) e não treinamento (n-12). A ANSM foi medida diretamente pela colocação de um microeletrodo no nervo fibular. O FSM foi medido pela técnica de pletismografia de oclusão venosa. O treinamento físico foi realizado três vezes na semana, em cicloergômetro, durante 60 minutos, entre o limiar anaeróbio e 10% do ponto de compensação respiratório, por 4 meses. Antes do período experimental, todos os parâmetros avaliados eram semelhantes entre os grupos. O treinamento físico reduziu significativamente a ANSM (-14 ± 3 impulsos/100batimentos, p<0,01) e aumentou o FSM (0,6 ± 0,1 ml.min-1.100ml-1, p<0,01). Adicionalmente, ocorreu um aumento significativo do VO2 pico (20 ± 6%, p=0,05) no grupo treinamento físico. ANSM, FSM e pico do VO2 não se alteraram nos pacientes com IC que permaneceram sedentários. Conclui-se que o treinamento físico reduz significativamente a ANSM em pacientes com IC em uso de carvedilol. Adicionalmente, os benefícios do treinamento físico sobre o FSM e a capacidade funcional são mantidos nestes pacientes.


Evidence suggests that carvedilol decreases muscle sympathetic nerve activity (MSNA) in patients with heart failure(HF) but carvedilol fails to improve forearm vascular resistance and overall functional capacity. Exercise training in HF reduces MSNA and improves forearm vascular resistance and functional capacity. The aim of study was to investigate whether exercise training in the presence of carvedilol maintains its beneficial effects on MSNA, forearm blood flow and functional capacity. Twenty seven HF patients, Functional Class II III(NYHA), EF<35%, peak VO2 <20ml/kg/min, treated with carvedilol were randomly divided into two groups: exercise training(n=15) and untrained(n=12). MSNA was recorded by microneurography. Forearm blood flow(FBF) was measured by venous occlusion plethysmography. The four-month training program consisted of three 60-min exercise/week on cycloergometer. Baseline parameters were similar between groups. Exercise training reduced MSNA (-14 ± 3.3bursts/100HB, p<0.01) and increased FBF (0.6 ± 0.1 ml.min-1.100ml-1, p<0.01) in HF patients on carvedilol. In addition, exercise training improved peak VO2 in HF patients (20 ± 6%, p=0.05). MSNA, FBF and peak VO2 were unchanged in untrained HF patients on carvedilol. In conclusion, exercise training reduces MSNA in heart failure patients treated with carvedilol. In addition, the beneficial effects of exercise training on muscle blood flow and functional capacity are still realized in patients on carvedilol.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Exercício Físico , Insuficiência Cardíaca , Sistema Nervoso Simpático , Antagonistas Adrenérgicos beta
3.
In. Sousa, Amanda GMR; Staico, Rodolfo; Sousa, J Eduardo MR. Stent Coronário. São Paulo, Atheneu, 2001. p.109-117, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069528
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